CIM propõe substituição das condutas de água em fibrocimento

30715P7T1 A Lei nº2/2011 de 9 de fevereiro determina a remoção de amianto dos edifícios, instalações e equipamentos públicos, e proíbe a utilização de produtos que contêm fibras de amianto.
O fibrocimento é um produto à base de cimento (90%) e fibras de amianto (10%), utilizado nas últimas décadas para produzir telhas, depósitos e tubagens. Este é um material perigoso devido à presença de amianto na sua constituição, sabendo-se hoje do potencial cancerígeno desta substância, caso estejamos em contacto com ela.

A rede de abastecimento de água da vila de Marinhais é, em boa parte, antiga e em tubagem de fibrocimento. Quanto mais antigo for o fibrocimento, mais partículas de amianto vai libertando.

Assim, os eleitos pela lista de Cidadãos Independentes por Marinhais (CIM) vêm por este meio pugnar pela substituição das condutas de água construídas em fibrocimento, que contêm amianto, na Vila de Marinhais.

Esta proposta deve ser discutida na próxima Assembleia de Freguesia, que terá lugar em Dezembro próximo.

Mesas de Voto passam a funcionar no Centro Escolar de Marinhais

foto-3À excepção de um Edital que informa da composição das mesas de voto, e onde é possível ler que as Assembleias de Voto vão funcionar na sala polivalente do Centro Escolar de Marinhais, não existe mais informação sobre esta relevante alteração na Vila.

Depois de vários anos a funcionar na “Escola Nova”, as mesas de voto vão agora para o Centro Escolar de Marinhais, mas a Junta de Freguesia não fez qualquer tipo de campanha no sentido de informar a população sobre esta alteração. Nem no site da junta, nem na Página de Facebook (vias alternativas para a difusão da informação).

Mais um bom exemplo do desleixo com que este executivo e a Presidente da Junta de Freguesia vão tratando assuntos sérios da vida da nossa Vila.

Capítulo 4 | Cedência das antigas escolas às Associações da Freguesia ainda sem protocolo

escolanovaMarinhaisUm ano depois de Câmara Municipal e Junta de Freguesia terem decidido atribuir os edifícios das antigas escolas e jardim de infância às Associações e Colectividades de Marinhais, esta cedência continua sem estar firmada em protocolo, e muito menos com regras bem definidas para a utilização e conservação dos edifícios.

Na Assembleia de Freguesia de 30 de Setembro de 2015, a Presidente da Junta de Freguesia, Fátima Gregório, confirmou que não existe qualquer tipo de protocolo assinado nem minuta do mesmo. A Presidente da Junta referiu ainda que está a aguardar que as Associações e Colectividades da Vila façam chegar as suas condições para a celebração dos protocolos.

Os eleitos do CIM entendem que este é mais um exemplo da falta de rigor com que a Presidente Fátima Gregório tem governado a Junta de Freguesia. É da responsabilidade da Junta e Câmara Municipal zelar pelo bom funcionamento das relações entre as colectividades e definir, em protocolo, as regras de utilização e conservação daqueles espaços. Os protocolos devem igualmente enumerar os critérios para a atribuição dos espaços acima referidos. Sem um regulamento ou protocolo que defina as regras de utilização e conservação dos edifícios fica ao critério de cada Associação a forma a intervir em edifícios que guardam uma boa parte da história da nossa Vila.

(foto retirada do site do município de S. Magos)

Capítulo 3 | Obras no Largo da República sem projecto. Povo de Marinhais merece saber o que vai ali ser feito

2015-09-15 19.35.35A confirmação foi feita pela Presidente de Junta de Freguesia, Fátima Gregório, na Assembleia de Freguesia de 30 de Setembro. A intervenção de arranjos urbanísticos no Largo da República junto ao grande plátano, é uma intervenção sem qualquer projecto.
Aliás, o CIM sabe que as obras da responsabilidade da Câmara Municipal arrancaram sem o conhecimento da Junta de Freguesia de Marinhais e da sua Presidente.

Fátima Gregório disse na última Assembleia de Freguesia que lhe foi mostrado apenas um desenho daquela intervenção. Os eleitos do CIM na Assembleia de Freguesia solicitaram que, o quanto antes, seja disponibilizada à População, para consulta, o desenho que resume a intervenção e arranjos urbanísticos no Largo da República.
Fátima Gregório não soube responder para quando a conclusão da obra que se vai arrastando no tempo. Não garantiu sequer que a obra esteja concluída antes de 2016.

Outros munícipes e eleitos na Assembleia mostraram o seu descontentamento com o decorrer da obra, com a opção de gosto duvidoso na construção de um pentágono de betão em torno do plátano e da nova localização do Parque Infantil.

Há precisamente um ano atrás a Assembleia de Freguesia de aprovou uma proposta do CIM para a classificação do Plátano do Largo da República como Património de Interesse Público, ao abrigo da Lei 53/2012. No entanto este documento ainda não chegou à Câmara Municipal, entidade que deve fazer avançar o processo.

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Capítulo 2 | Junta socialista de Marinhais explorou trabalhador durante o último ano

coveiroÉ desumano. É ilegal.
Há cerca de um ano atrás a Junta de Freguesia de Marinhais debateu-se com a necessidade de encontrar alguém que desempenhasse as funções de coveiro. Um marinhalense que se encontrava desempregado acabou por aceitar de imediato o desempenho das funções de coveiro, ainda que sem contrato, sem seguro de trabalho, sem proteção social. Aceitou a função e a precariedade de um vínculo verbal com a garantia da Presidente da Junta de Freguesia de que seria possível coloca-lo a contrato em breve.
Segundo a Presidente da Junta de Freguesia, por força da Lei, a autarquia não pode de momento abrir concurso para admissão de novos trabalhadores.
Nos últimos 12 meses a Junta de Freguesia de Marinhais explorou, o termo é esse mesmo, explorou a mão de obra de um filho da terra. Por cada funeral a Junta de Freguesia gratificava a pessoa em causa com 25€. O serviço implicava a abertura de cova, limpeza e conservação de ossadas, etc. E os primeiros 13 serviços foram realizados a custo 0 para a Junta, com a explicação de que esses mesmos 13 serviços serviram como “estágio”…

Durante o último ano a Junta de Freguesia de Marinhais recebeu a prestação de serviços, sem qualquer tipo de vínculo, de alguém que se sujeitou a esta precariedade por necessidade.

A Junta de Freguesia é um órgão de soberania do Estado Português (Poder Local).
A Junta de Freguesia de Marinhais, presidida pela candidata do Partido Socialista, Fátima Gregório, numa atitude de total irresponsabilidade, permitiu contratar (sem vínculo) os serviços de alguém a quem foi prometido um contrato de trabalho.
A promessa nunca se concretizou.

Este assunto foi debatido durante a última Assembleia de Freguesia de Marinhais, realizada a 30 de Setembro de 2015, Assembleia em que compareceu o cidadão em causa que desempenhou as atrás referidas funções de coveiro. O mesmo confirmou tudo o que atrás é relatado e informou ter abandonado as funções e manifestou indisponibilidade de voltar a trabalhar com a actual Presidente de Junta, por não confiar na sua palavra.

Nesta sessão a Presidente de Junta, Fátima Gregório, chegou a assumir, em tom irónico, que se fosse necessário a própria abriria covas no futuro, se não conseguir contratar ninguém para o lugar.

(fotografia retirada da internet e meramente ilustrativa)

Capítulo 1 | Junta investe mais de 3 mil euros em Dumper que provavelmente nunca irá funcionar

Trator DumperÉ caricato, no mínimo. Irresponsável, pelo menos.
A Junta de Freguesia de Marinhais adquiriu equipamento para reabilitar a carcaça de um Dumper a diesel e convertendo o mesmo em viatura elétrica. Só em baterias para a viatura a Junta de Freguesia realizou uma compra de valor superior a 3 mil euros. No entanto o executivo admite ter feito outras compras no decorrer deste caso.
O projecto estaria a ser desenvolvido por um habitante de Marinhais que entretanto, por motivos da sua vida profissional, se ausentou e deixou o projecto por concluir.
Na Assembleia de Freguesia de 29 de Setembro de 2015, Fátima Gregório explicou que o investimento da Junta pretendeu ajudar socialmente o autor do projecto de reabilitação da viatura. Fátima Gregório admitiu ainda que tem esperança de um dia ver o Dumper a circular nas ruas de Marinhais e ao serviço da Junta, mas que não tem a certeza de que esse dia chegue.

A forma irresponsável como a Presidente da Junta de Freguesia de Marinhais trata o dinheiro da Junta está bem patente neste caso. Numa freguesia que se debate com problemas financeiros, com carências ao nível de equipamento e viaturas para o trabalho no dia a dia, a Presidente da Junta permite-se ao luxo de embarcar em projectos sem qualquer tipo de sustentabilidade técnica e que muito provavelmente nunca chegarão a estar ao serviço da edilidade.

(fotografia retirada da internet, meramente ilustrativa)

A pior Presidente de Junta dos últimos 30 anos

fátimaOs últimos dois anos de mandato de Fátima Gregório à frente da Junta de Freguesia de Marinhais estão a comprovar o que o CIM havia defendido na campanha eleitoral. Marinhais perdeu influência política ao nível do concelho e da região. A nossa freguesia deixou de ser relevante no momento das grande decisões. Tudo por responsabilidade de uma Presidente de Junta sem voz activa, sem paixão pelo cargo que desempenha, sem a mínima competência para assegurar a defesa dos interesses de Marinhais.

Na Assembleia de Freguesia realizada na noite de 30 de Setembro de 2015 ficou bem evidente a situação preocupante e o desnorte instalado na Junta de Freguesia de Marinhais, a freguesia mais populosa do concelho de Salvaterra, que se encontra neste momento subjugada à política prepotente do Presidente da Câmara Municipal.

Ao longo dos próximos dias iremos dissecar os pontos abordados na última Assembleia, sobretudo os mais importantes, aqueles que comprovam a forma incompetente como está a ser gerida a Freguesia de Marinhais e que demonstram a realidade dos factos. Este executivo da Junta de Freguesia liderado por Fátima Gregório é o pior dos últimos 30 anos.

É tempo de dizer basta! Em nome de Marinhais!

(foto: Blogue Fazer Por Salvaterra)

SEGURANÇA RODOVIÁRIA | Pela intervenção urgente na EN 367

Durante a última campanha eleitoral a candidatura do CIM apresentou a proposta para a instalação de passadeiras elevadas na EN 367. Recentemente a Câmara Municipal construiu, e bem, um conjunto de passadeiras elevadas na freguesia de Marinhais. No entanto não procedeu a qualquer intervenção na EN 367.
É uma opção que estranhamos, tanto mais que em março de 2011, quando Hélder Esménio estava ainda como vereador na oposição, uma das suas prioridades passava por intervir na EN 367 com o objectivo de combater o excesso de velocidade naquela via.

Os eleitos do CIM recordam ao Presidente do Município de Salvaterra de Magos da urgência de intervir na EN 367, sobretudo no troço que atravessa o coração urbano da Vila. Os acidentes e incidentes que ali têm sido registados são argumentos incontornáveis quanto à necessidade de uma intervenção. Seja com a instalação de passadeiras elevadas, seja com a implementação de uma das medidas que defendeu enquanto vereador na Câmara Municipal.

É urgente.

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(imagens retiradas do blogue de Hélder Esménio)

Arranjos urbanísticos no Largo da República

Há largas semanas que decorre uma intervenção no Largo da República em Marinhais.
Os arranjos urbanísticos que ali estão a decorrer prometem prolongar-se no tempo por mais uns bons meses tendo em conta o número reduzido de efectivos que a Câmara Municipal tem no local.

Desconhecemos o projecto da obra, estamos em crer que a própria Junta de Freguesia o desconhece. Pelo menos foi essa a ideia que nos comunicou durante a última Assembleia de Freguesia. Sobre a obra faremos a nossa apreciação quando a mesma estiver concluída.
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Sabemos no entanto que na sequência desta intervenção será instalado um novo parque infantil. O CIM deseja por isso sugerir que a vedação de proteção do novo parque infantil seja adaptada às exigências de segurança e urbanidade em vigor.

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(
imagem de exemplo)